Corpo de Bombeiros Militar de SC realiza treinamento para atuação em deslizamentos de terra

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com a chegada das tempestades de verão e o aumento dos riscos de deslizamentos de terra, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) intensifica a capacitação de suas equipes para garantir uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência.
 
Na última quinta-feira, 27, o Centro de Treinamento do 2º Batalhão de Bombeiros Militar (2º BBM) sediou um importante treinamento de Intervenção em Áreas Deslizadas (IAD), reunindo 15 militares, a maioria integrantes da Força-Tarefa 02, especializada em operações de resgate e resposta a desastres naturais.
 
Durante a capacitação, os bombeiros aprimoraram técnicas essenciais para o enfrentamento de deslizamentos de terra, como escavação e escoramento, desmanche hidráulico e condução de máquinas pesadas. As atividades incluíram simulações realistas, reforçando os protocolos de segurança e aumentando a eficiência das operações de salvamento.
 
De acordo com o tenente-coronel André Pratts, comandante do 2º BBM, a coordenação do treinamento e a qualificação contínua dos militares é essencial para garantir uma atuação precisa e segura. “O domínio dessas técnicas aumenta as chances de sucesso nas operações e protege tanto as vítimas quanto os próprios bombeiros”, destacou.
 
O treinamento faz parte do planejamento estratégico do CBMSC para aprimorar a resposta a emergências e garantir maior agilidade e eficácia nas ocorrências envolvendo deslizamentos de terra. Com a conclusão da atividade, os militares da Força-Tarefa 02 reforçam sua prontidão para atuar em desastres naturais, garantindo um atendimento ainda mais eficiente à população catarinense.
 
Como funcionam as Forças-Tarefa?
 
A corporação possui 15 Forças-Tarefa, que podem ser empregadas a qualquer momento. São bombeiros militares lotados em todos os 15 batalhões do CBMSC pelo estado, com cursos operacionais especializados em atividades relacionadas a desastres naturais, como busca e resgate, intervenções em áreas deslizadas, operações com embarcações, atividade com cães e outras.
 
Os grupos são formados por células de quatro militares cada. Podem ser acionadas de duas a quatro células da mesma Força-Tarefa, compostas por viaturas 4×4, embarcações e equipamentos específicos para a atividade a ser desenvolvida.
 
Outro diferencial é que as Forças-Tarefa são autossuficientes. Ao chegar na zona de desastre, não sobrecarregam a logística local, sendo independentes para alimentação, alojamento e deslocamentos, por exemplo. Além disso, algumas FTs contam com binômios (cão + bombeiro).
 
Crédito: SECOM
Imagem: Divulgação / CBMSC

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